Disponibilizamos hoje um estudo que, ao que parece, os governos não gostam. Encomendado e finalizado durante o governo de José Sócrates, dizem-nos que nunca foi aprovado politicamente nem por esse governo nem pelo actual, não tendo por isso sido publicado oficialmente.
Chegaram-nos agora informações de que vai ser en
comendado novo estudo sobre o mesmo assunto. Esperemos que não seja um “estudo” com resultados estabelecidos à partida.
Aqui ficam alguns extractos do estudo realizado pelo Centro de Estudos Sociais – Faculdade de Economia de Coimbra. Pode descarregar o texto integral no link que se encontra mais abaixo.
“As diferentes fontes permitiram quantificar as várias dimensões do quadro estrutural de desigualdade enfrentado pelas pessoas com deficiência na nossa sociedade: menores níveis de educação, menor taxa de empregabilidade, menores rendimentos do trabalho, maiores despesas com a saúde. Verificase, ainda, que as transferências sociais não suprem as condições de especial vulnerabilidade das pessoas com deficiência, pelo que, mesmo quando o peso compensatório destas é ponderado, se mantém um quadro de menor rendimento global das pessoas com deficiência e ou incapacidade e dos agregados familiares a que estas pertencem.”
“Os resultados obtidos oferecem um diagnóstico quantitativo e qualitativo das condições de desigualdade a que estão sujeitas as pessoas com deficiência e/ou incapacidades, constituindo uma base importante para (re)definição das políticas públicas.”
Pode descarregar aqui: http://www.mediafire.com/ view/?ajnrpli6xluvxvf
Aqui ficam alguns extractos do estudo realizado pelo Centro de Estudos Sociais – Faculdade de Economia de Coimbra. Pode descarregar o texto integral no link que se encontra mais abaixo.
“As diferentes fontes permitiram quantificar as várias dimensões do quadro estrutural de desigualdade enfrentado pelas pessoas com deficiência na nossa sociedade: menores níveis de educação, menor taxa de empregabilidade, menores rendimentos do trabalho, maiores despesas com a saúde. Verificase, ainda, que as transferências sociais não suprem as condições de especial vulnerabilidade das pessoas com deficiência, pelo que, mesmo quando o peso compensatório destas é ponderado, se mantém um quadro de menor rendimento global das pessoas com deficiência e ou incapacidade e dos agregados familiares a que estas pertencem.”
“Os resultados obtidos oferecem um diagnóstico quantitativo e qualitativo das condições de desigualdade a que estão sujeitas as pessoas com deficiência e/ou incapacidades, constituindo uma base importante para (re)definição das políticas públicas.”
Pode descarregar aqui: http://www.mediafire.com/
Fonte: www.facebook.com/dEficientes.Indignados
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