A Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia (SPOT) está a promover uma campanha nacional de sensibilização, dirigida às crianças e jovens, para prevenir os traumatismos vertebro medulares provocados por acidentes relacionados com o mergulho.
Durante os meses de Julho e Agosto, a campanha vai estar presente em mais de 100 praias do país, com cartazes e folhetos de sensibilização.
De acordo com um estudo realizado em Portugal, pelos médicos Ricardo Prata e Jorge Mineiro em colaboração com a SPOT «A incidência predominante dos traumatismos vertebro medulares por mergulho ocorre nas faixas etárias mais jovens, com 43 por cento dos acidentes em jovens até aos 19 anos e 72 por cento se considerarmos os traumatizados até aos 29 anos».
Os dados obtidos de forma prospetiva na época balnear de 2012, em Portugal, são os primeiros do género a serem colhidos e permitem colmatar a falta de literatura existente no nosso país acerca da real incidência destes traumatismos, bem como caracterizar a população neles envolvida e todo o processo decorrente desde o acidente até à alta hospitalar para o domicílio ou centro de cuidados continuados.
«É a população jovem a que mais sofre este tipo de traumatismos com consequências graves e permanentes na sua saúde, nomeadamente pela elevada incapacidade motora/sensorial facto esse que condiciona uma longa dependência de cuidados prestados por outros para quase todas as atividades da vida diária», alerta Jorge Mineiro, presidente da Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia.
O especialista acrescenta ainda: "Ao grande impacto psicológico associado a esta situação junta-se o impacto económico correspondente às hospitalizações frequentes, intervenções do foro médico e cirúrgico, fármacos, reabilitação lenta morosa e crónica para além da adaptação ao meio envolvente do doente e à nova condição física, o que explica as altas verbas despendidas no tratamento de lesões que podem ser evitadas".
Os traumatismos vertebro medulares apresentam elevadas taxas de morbilidade/mortalidade particularmente elevada em Portugal face ao panorama europeu. As causas mais comuns são, para além do mergulho, os acidentes de viação, as quedas, os traumatismos com armas (principalmente as de fogo) e as atividades aquáticas de desporto/lazer.
Durante os meses de Julho e Agosto, a campanha vai estar presente em mais de 100 praias do país, com cartazes e folhetos de sensibilização.
De acordo com um estudo realizado em Portugal, pelos médicos Ricardo Prata e Jorge Mineiro em colaboração com a SPOT «A incidência predominante dos traumatismos vertebro medulares por mergulho ocorre nas faixas etárias mais jovens, com 43 por cento dos acidentes em jovens até aos 19 anos e 72 por cento se considerarmos os traumatizados até aos 29 anos».
Os dados obtidos de forma prospetiva na época balnear de 2012, em Portugal, são os primeiros do género a serem colhidos e permitem colmatar a falta de literatura existente no nosso país acerca da real incidência destes traumatismos, bem como caracterizar a população neles envolvida e todo o processo decorrente desde o acidente até à alta hospitalar para o domicílio ou centro de cuidados continuados.
«É a população jovem a que mais sofre este tipo de traumatismos com consequências graves e permanentes na sua saúde, nomeadamente pela elevada incapacidade motora/sensorial facto esse que condiciona uma longa dependência de cuidados prestados por outros para quase todas as atividades da vida diária», alerta Jorge Mineiro, presidente da Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia.
O especialista acrescenta ainda: "Ao grande impacto psicológico associado a esta situação junta-se o impacto económico correspondente às hospitalizações frequentes, intervenções do foro médico e cirúrgico, fármacos, reabilitação lenta morosa e crónica para além da adaptação ao meio envolvente do doente e à nova condição física, o que explica as altas verbas despendidas no tratamento de lesões que podem ser evitadas".
Os traumatismos vertebro medulares apresentam elevadas taxas de morbilidade/mortalidade particularmente elevada em Portugal face ao panorama europeu. As causas mais comuns são, para além do mergulho, os acidentes de viação, as quedas, os traumatismos com armas (principalmente as de fogo) e as atividades aquáticas de desporto/lazer.
Um excelente alerta, é preciso evitar acidentes que são evitáveis. Parabens amiga Manuela
ResponderEliminarMuito obrigada aos dois...a juventude sofre do "síndrome da imortalidade", pensam que só acontece aos outros. Nunca ninguém fala na quantidade de jovens que durante a época balnear vão parar a uma cadeira de rodas ou ficam ainda pior. A comunicação social está sempre ocupada para estes avisos e alertas.
Eliminaruma iniciativa excelente. Por indicação do António Gallobar vim visitá~la. parabéns
ResponderEliminarMuito obrigada aos dois...a juventude sofre do "síndrome da imortalidade", pensam que só acontece aos outros. Nunca ninguém fala na quantidade de jovens que durante a época balnear vão parar a uma cadeira de rodas ou ficam ainda pior. A comunicação social está sempre ocupada para estes avisos e alertas.
EliminarOlá,
ResponderEliminarPrecisamos lembrar, principalmente, aos jovens, que somos frágeis mortais, que acidentes acontecem por imprudência ou ímpeto. Abraço.
Rozelia
Algo muito importante é a prevenção. Mas deve haver profissionais que ensinam uma correta postura antes de se arremeter a qualquer ato antes de mergulhar. Conhecer o local e a si mesmo, assim como maneiras corretas de agir para não se machucar é essencial. Todo cuidado é pouco, ensinava minha avó.
ResponderEliminarObrigado Antõnio pelo excelente post.
O mérito é todo da amiga Manuela Ralha. Obrigado a todos que por aqui passaram. Abraços
EliminarEsses acidentes acontecem principalmente com os jovens,porque eles são muito afoitos,gostam de desafios,e o pior a bebidas com álcool,os deixam com muita coragem. É uma pena!
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