Em Portugal, existem mais de 3,5 milhões de pessoas com mobilidade reduzida que sentem, todos os dias, dificuldades em entrar e usar espaços públicos e privados. O problema levou o Instituto de Cidades e Vilas com Mobilidade a certificar espaços ou a apontar soluções para que a mobilidade seja acessível a todos.
Idosos, deficientes, crianças com menos de 5 anos ou pessoas que simplesmente têm de utilizar um carrinho de bebé deparam-se todos os dias com dificuldades como as que vive David Peres quando quer circular numa qualquer cidade ou vila na sua cadeira de rodas.
«É por exemplo eu ir no meu percurso e encontrar um poste de eletricidade ou um caixote de lixo que não me deixa continuar o meu caminho, querer estacionar o meu carro e o lugar do deficiente estar indevidamente ocupado ou os carros estarem estacionados em cima do passeio», explica.
Um cenário que a presidente do Instituto das Cidades e Vilas com Mobilidade quer inverter. Paula Teles esclarece que na grande maioria dos casos bastam pequenas obras para facilitar as deslocações a quem tem dificuldades motoras.
A ideia passa por criar um certificado que ateste a mobilidade como sucede em Viseu, a primeira cidade a receber o galardão e onde há mobilidade para todos, como refere Joaquim Escada, provedor do cidadão com deficiência no concelho.
Nesta altura mais de 250 entidades já manifestaram a intenção de receber o certificado, com destaque para hotéis, restaurantes, bancos, autarquias e centros comerciais.
O Certificado de Acessibilidade do Instituto de Cidades e Vilas com mobilidade é o primeiro a uniformizar critérios desta matéria em Portugal e permitirá garantir os locais onde há acessos para pessoas de mobilidade reduzida.
«É por exemplo eu ir no meu percurso e encontrar um poste de eletricidade ou um caixote de lixo que não me deixa continuar o meu caminho, querer estacionar o meu carro e o lugar do deficiente estar indevidamente ocupado ou os carros estarem estacionados em cima do passeio», explica.
Um cenário que a presidente do Instituto das Cidades e Vilas com Mobilidade quer inverter. Paula Teles esclarece que na grande maioria dos casos bastam pequenas obras para facilitar as deslocações a quem tem dificuldades motoras.
A ideia passa por criar um certificado que ateste a mobilidade como sucede em Viseu, a primeira cidade a receber o galardão e onde há mobilidade para todos, como refere Joaquim Escada, provedor do cidadão com deficiência no concelho.
Nesta altura mais de 250 entidades já manifestaram a intenção de receber o certificado, com destaque para hotéis, restaurantes, bancos, autarquias e centros comerciais.
O Certificado de Acessibilidade do Instituto de Cidades e Vilas com mobilidade é o primeiro a uniformizar critérios desta matéria em Portugal e permitirá garantir os locais onde há acessos para pessoas de mobilidade reduzida.
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