No dia 5 de Dezembro de 2012 no auditório da biblioteca Municipal do Montijo pelas 16 horas não perca a apresentação do livro " unidos pelo amor conta a indiferença.
Convidamos V. Exmas a fazer parte deste testemunho.
Testemunho escrito a quatro mãos que é um grito pela dignidade e pelo direito ao amor, ao afecto, à sexualidade, a uma vida inteira e normal.
Um testemunho de dois cidadãos portugueses — um professor do ensino secundário e uma economista cuja actividade se tem desenvolvido sobretudo em IPSS — a quem têm sido negados ou sonegados esses direitos básicos em virtude de pertencerem a um grupo de pessoas que são normalmente invisíveis aos olhos da nossa sociedade – o dos cidadãos chamados deficientes.
Uma história de amor poderosa e comovente e um testemunho que mudará necessariamente para sempre em quem o ler o olhar em relação a estes nossos concidadãos.
Autores:
Testemunho escrito a quatro mãos que é um grito pela dignidade e pelo direito ao amor, ao afecto, à sexualidade, a uma vida inteira e normal.
Um testemunho de dois cidadãos portugueses — um professor do ensino secundário e uma economista cuja actividade se tem desenvolvido sobretudo em IPSS — a quem têm sido negados ou sonegados esses direitos básicos em virtude de pertencerem a um grupo de pessoas que são normalmente invisíveis aos olhos da nossa sociedade – o dos cidadãos chamados deficientes.
Uma história de amor poderosa e comovente e um testemunho que mudará necessariamente para sempre em quem o ler o olhar em relação a estes nossos concidadãos.
Autores:
ISABEL RUTE BARATA nasceu em Luanda em 1967, mas veio para Lisboa antes dos dois anos de idade. Licenciada em Economia em 1993, exerceu a profissão, na área Administrativa e Financeira, durante cinco anos, até problemas ósseos a terem obrigado a reformar-se por invalidez. Começou, desde 1992, a trabalhar na área do voluntariado e a dedicar-se ao desenvolvimento pessoal, o que faz até ao presente, consciente da sua missão e do seu papel na criação de bemestar social.
MANUEL ANTÓNIO MATOS nasceu em Julho de 1955. Em virtude de uma doença degenerativa e progressiva ao nível muscular, nunca chegou a caminhar. Licenciou-se em Germânicas em 1977 e foi professor do Ensino Secundário durante 28 anos, até a atrofia espinal progressiva o ter impedido de continuar. Tradutor de inglês e alemão, foi ainda co-fundador da APN – Assoc. Portuguesa de Doentes Neuromusculares e director da revista da APN. “Hoje, vivo para ser feliz e para dizer que a felicidade é sempre possível e que desistir de lutar por ela é um erro sem sentido.”
Conheceram-se à distância, através de palavras, de poemas, de livros. Encontraram-se e apaixonaram-se, como milhares de pessoas, todos os dias, em todo o mundo, aspiraram a viver juntos – eis uma história simples.
Porém, o futuro comum já não existe – uma vez que o Manuel Matos faleceu durante o processo de produção do livro – mas o seu último projecto em conjunto, aquele em que trabalharam e que acarinharam como veículo para fazer chegar ao mundo a mensagem da sua luta por direitos fundamentais e da sua luta pela visibilidade enquanto elementos válidos, produtivos e necessários à saúde e ao funcionamento da sociedade como um todo aqui está.
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