terça-feira, 28 de maio de 2013

Lançamento da Antologia Poética "Audaz Fantasia", 2 euros reverterão para a Mithós-Histórias Exemplares- Associação de Apoio à Multideficiência


Foi lançada no domingo, dia 26 de maio, em Alenquer, a Antologia Poética "Audaz Fantasia".

Uma edição da Editora UniVersus


De referir que por cada exemplar vendido, dois Euros revertem para a " Mithós- Histórias Exemplares - Associação de Apoio à Multideficiência".










Autores Participantes:

Afonso Duarte Silva Pereira Antunes Raimundo
Alexandra dos Santos Lopes Santana
Alexandre Carvalho
Ana Carina Coelho de Barros
Ana Paula Mateus
Andreia Costa
Ângela Gonçalves
Beatriz Rodrigues Chagas
Carlos Fernando dos Santos Marques
Célia Chamiça
Conceição Bernardino
Conceição Maia Rocha de Oliveira
Elisabete Lucas
Emanuel Lomelino
Emílio Miranda
Fátima Soares
Fátima Torres
Fátima Vivas
Félix Pedro
Filipe André Silva Assunção
Gilberto Russa
Graciano Duarte Martins Casquinha
Guilherme Monteiro
Helena Pinto
Irene Prata
Isilda Paixão Valente Monteiro
Jessica Neves
Jéssica dos Santos Barbosa
Joana Aragão Matias
Joana Silva
João Francisco da Silva
Joni Baltar
Liliana Guerreiro
Lina Pedro
Lucília Galhardo
Luís Paulo
Madalena Rosado
Manuela Ferreira
Manuela Matos
Marco Barrancos
Maria Goreti Andrade Carneiro Dias
Maria La-Salete Sá
Maria dos Santos Alves
Mariana Amélia Rosa Barão
Marta Coruche,
Micael Sousa
Nanda Rocha
Paulo César
Pedro Guilherme Flausino Mafra Vaz
Regina Gouveia
Ricardo Castro Alves
Ricardo Rodrigues
Rita Farias
Rogério Carrilho Becho
Rosa Sampaio
Sandra Subtil
São Gonçalves
Sara Timóteo
Teresa Teixeira
Tiago D'Almeida
Vanda Paz
Vítor Pimenta

Quem não teve ainda oportunidade de comprar o livro, mas gostava de adquirir, poderá enviar uma mensagem á Maria José Lacerda, da Editora Universus e combinar a forma de entrega. O livro tem o preço de 14€ e é fantastico.
Mail: geral@editorauniversus.com

Comprem um livro e estarão a ajudar uma causa muito nobre!

Lançamento do livro "Sobreviver"

Campeão mundial de vela adaptada Bento Amaral lança livro “Sobreviver”
Na obra, Bento Amaral relata o essencial da sua vida antes, durante e depois do acidente “numa narrativa sincera, autêntica e sem artificialismo, […] tal como vive a sua condição: um dia a seguir ao outro”, escreve a jornalista, autora e apresentadora de programas de televisão Laurinda Alves, que prefaciou o livro.

O livro “Sobreviver” é apresentado na segunda-feira às 18h30, no espaço Belo Horizonte, na Avenida Brasil, no Porto.



Petição pelo fim da proibição de prescrição de medicamentos nos hospitais

Necessitamos do vosso apoio para a “Petição pelo fim da proibição de prescrição de medicamentos nos hospitais” que lançámos na sexta-feira, dia 24 de maio, que conta com mais de 30 associações de doentes e mais de 840 assinaturas.

Para assinar esta petição basta visitar a página:http://www.peticaopublica.com/?pi=medicame .
No fim do texto da petição encontra um ícone (retângulo) onde deve clicar para assinar a petição. Vai aceder a um novo ecrã para o preenchimento dos seus dados (Nome Completo, Email e o nº do Bilhete de Identidade são de preenchimento obrigatório).
No fim da página encontra outro ícone para assinar.
Logo após ter assinado, vai receber no seu email um pedido de confirmação de aceitação e só após confirmar a sua assinatura é válida.

O seu apoio é fundamental!
Ajude-nos a divulgar esta petição e envie este email aos seus amigos.

Muito Obrigado,
Os primeiros subscritores,

Paulo Alexandre da Silva Pereira Presidente da Direção TEM – Associação Todos com a Esclerose Múltipla
Emília Santos Rodrigues Presidente da Direção SOS Hepatites
Maria do Carmo G. V. S. Miranda Raposo Coordenadora Núcleo de Sjögren da LPCDR
Vice-presidente LPCDR - Liga Portuguesa contra as Doenças Reumáticas
Maria Carolina Bastos Afonso Lopes Vogal da Direção Myos - Associação Nacional Contra a Fibromialgia e Síndrome de Fadiga Crónica
Maria Conceição A. Brochas Carmo Pereira Vice-Presidente da Direção APELA - Associação Portuguesa de Esclerose Lateral Amiotrófica
Lurdes Fernandes da Silva Coordenadora ANEM - Associação Nacional de Esclerose Múltipla
Maria Arsisete T. S. Saraiva de Almeida Presidente da Direção ANDAR - Associação Nacional de Doentes com Artrite Reumatóide
José Emanuel Teixeira Carvalhinho Diretor ACREDITAR - Associação de Pais e Amigos das Crianças com Cancro
Amândio Augusto Cruz Ferreira Presidente da Direção APFQ - Associação Portuguesa de Fibrose Quística
Catarina da Silva Correia Pereira Leite Presidente da Direção APDE - Associação Portuguesa de Doentes com Esclerodermia
Helena Maria Pires Soares Vice-Presidente da Direção APDH - Associação Portuguesa de Doentes de Huntington
João Carlos Silva Machado Presidente da Direção APDI - Associação Portuguesa da Doença Inflamatória do Intestino
Joaquim Manuel Brites Carreira Presidente da Direção APN – Associação Portuguesa de Doentes Neuromusculares
Maria de Fátima Almeida Paiva Presidente da Direção SPEM – Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla
Maria de Fátima Silva Oliveira Presidente da Direção APAHE - Associação Portuguesa de Ataxias Hereditárias
Maria do Céu Alberto Barreiros Rodrigues Presidente da Direção APOI - Associação Portuguesa de Osteogénese Imperfeita
Maria Gabriela de Oliveira Gomes Nunes Presidente da Direção ERID - Educar, Reabilitar, Incluir Diferenças
Maria Helena Eliseu Farinha Secretária da Direção Lúpus - Associação de Doentes com Lúpus
Maria João Canas Saraiva Presidente da Direção APHP - Associação Portuguesa de Hipertensão Pulmonar
Maria Manuela Pacheco Ralha Presidente da Direção Mithós-Histórias Exemplares - Associação de Apoio à Multideficiência
António Manuel Ferreira Araújo Presidente da Direção PULMONALE – Associação Portuguesa de Luta Contra o Cancro do Pulmão
José Graça Guimarães Gonçalves Presidente da Direção EPI - APFAPE - Associação Portuguesa de Familiares, Amigos e Pessoas com Epilepsia
Paula Cristina de Almeida Policarpo Direção  Abraço -  Associação de pessoas com vih/sida
José Filipe Pinto Porta-Voz Movimento +Saúde
Delfim Augusto d`Oliveira Presidente da Direção ADEB - Associação de Apoio aos Doentes Depressivos e Bipolares
Vitor Manuel Cristóvam Baião Presidente da Direção PSOPortugal - Associação Portuguesa da Psoríase

Maca Portátil - Ecb Linha Hospitalar

















Estudamos, desenvolvemos e finalmente produzimos um equipamento que pela sua utilidade, permite melhorar a qualidade de vida e higiene de todos aqueles que se encontram acamados. Somos Portugueses, pensamos ter inventado algo que não existe na Europa e pela sua importância pode revolucionar e dar conforto a dezenas de milhares de pessoas.
Criamos um CHUVEIRO / MACA PORTATIL para pessoas com mobilidade reduzida.
Finalmente estas pacientes podem tomar banho sem que para tal seja necessário remove-los do leito, ou terem que molhar a roupa da cama.
Conscientes das dificuldades desta rotina na higienização de todos aqueles que padecem deste problema, pretendemos facilitar a vida das pessoas que passam diariamente por estas situações, com esforço e dor, tanto para quem se desloca, como todos aqueles que tem que assistir sem ajuda os seus familiares ou pacientes.
A importância deste produto vai facultar melhores funcionalidades no tratamento de idosos e crianças, cuja remoção do leito se torna um verdadeiro tormento no seu
dia-a-dia, seja nas suas residências, ou nas instituições onde se praticam estes cuidados .
Estamos ao v dispor para prestar toda e qualquer informação que achem necessária.
Cumprimentos
Manuel Armando
m.armandovc@gmail.com

Fonte : via e-mail

Estudo quer saber como é ser "minoria na minoria"


Vai durar aproximadamente três anos e pretende ser uma investigação exaustiva e contribuir para o conhecimento aprofundado das pessoas LGBT adultas em Portugal com deficiência congénita e/ou adquirida, física e/ou sensorial e sem alterações cognitivas.
O estudo incide sobre adultos que serão convidados a descrever detalhadamente numa entrevista semi-estruturada as suas experiências pessoais como LGBT com deficiência, quais as suas necessidades e expectativas, bem como sugerir exemplos de boas práticas.
A investigação está a ser levada a cabo por Ana Garrett, do Centro de Investigação e Intervenção Social da Instituto Universitário de Lisboa (CIS-IUL) .De resto, esta mais não é uma resposta que procura atender às recomendações da Organização Mundial de Saúde relativamente às pessoas LGBT com deficiência física e/ou sensorial e a diversas linhas de orientação mundiais referenciando assim as boas práticas de intervenção junto desta população específica. O estudo pretende caracterizar sócio-demograficamente estes cidadãos, assim como, avaliar as suas necessidades em vários âmbitos.
Paralelamente será organizado um manual de boas práticas com orientações para as equipas multidisciplinares que costumam intervir junto deste público e que servirá de base à consolidação de uma formação específica capaz de contribuir para a capacitação eficaz de intervenção junto de equipas que lidam com esta população.
Os interessados em contribuir para este estudo poderão divulgar a iniciativa e/ou contactar a investigadora através do site criado para o efeito.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Projeto “Tesouros ao Alcance de Todos” proporciona acessibilidade no Museu Nacional do Azulejo


Recursos táteis permitem à cegos conhecerem através das mãos o que inicialmente seria possível somente através dos olhos
Recursos táteis permitem à cegos conhecerem através das mãos o que inicialmente seria possível somente através dos olhos
Este projeto-piloto promovido pelo Instituto dos Museus e da Conservação e pelo Museu Nacional do Azulejo teve o apoio mecenático da Fundação Millennium BCP.
O projeto “Tesouros ao Alcance de Todos” consistiu na intervenção operada na exposição permanente do Museu, de modo a tornar acessíveis as peças mais relevantes da coleção e os espaços mais interessantes do edifício, o antigo convento da Madre de Deus, ao maior número possível de visitantes, mesmo com deficiência.
Este projeto foi desenvolvido em parceria com a ACAPO (Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal) e a FPAS (Federação Portuguesa das Associações de Surdos), tendo contado com a orientação dada por Grupos Consultivos de pessoas com Cegueira e Surdez, visando melhores condições de acesso ao espaço e à informação, independentemente de incapacidades que o visitante possa ter, tanto do ponto de vista motor como sensorial (visual e auditivo).
Relativamente à informação, foram elaborados textos científicos sobre os “tesouros” escolhidos, apresentados de forma acessível para o grande público. Para isso foi desenvolvido um sistema de audioguias que incluem audiodescrição para pessoas com cegueira ou baixa visão, bem como um sistema de guias multimídia interativos com informação em Língua Gestual Portuguesa e Gestos Internacionais para pessoas com Surdez.
Ao longo do circuito de visita estarão colocadas réplicas em relevo de alguns dos “tesouros” escolhidos, acompanhadas por tabelas impressas em Braille e a negro com letras ampliadas.
Este projeto foi coordenado pela Dra. Clara Mineiro, responsável pela área de Museus e Acessibilidades da Rede Portuguesa de Museus. O projeto teve ainda o apoio científico da Professora Doutora Josélia Neves, especialista em comunicação acessível.
Fonte: realizasom

terça-feira, 21 de maio de 2013

Semana de Férias para pais de pessoa com deficiência - 2013



Esta iniciativa solidária promovida pelo Santuário de Fátima repetir-se-á este ano pela oitava vez consecutiva. Durante uma semana, os pais de crianças ou adultos com deficiência podem dedicar-se a outras áreas da sua vida, deixando os seus filhos entregues aos cuidados do Santuário de Fátima. Podem, em alternativa, optar passar com eles uma semana em Fátima. 

A atividade decorrerá em quatro períodos de uma semana, de quinta a quarta-feira:

01 – 07 agosto – para pessoas com deficiência entre os 7 e os 21 anos
10 – 16 agosto – para pessoas com deficiência com mais de 21 anos
20 – 26 agosto – para pessoas com deficiência com mais de 21 anos
29 – 04 setembro – para pessoas com deficiência com mais de 21 anos

Cada pessoa inscrita só poderá participar numa das semanas.

Pretende-se proporcionar um momento de quebra de rotina e de descanso aos pais que cuidam dos seus filhos com deficiência em suas casas ao longo de todo o ano. A iniciativa é portanto destinada apenas a pessoas que não frequentam instituições.

Nesta ação a cargo do Santuário de Fátima, a instituição conta com a colaboração de um grupo de voluntários, coordenados pelo Movimento da Mensagem de Fátima.

O programa contempla momentos de celebração da fé e de formação sobre a Mensagem de Fátima e momentos lúdicos, de passeio e de confraternização. As principais atividades realizam-se no Centro de Espiritualidade Francisco e Jacinta Marto, em Montelo, Fátima.

À semelhança dos anos anteriores, ainda que a maioria dos pais opte por confiar o seu filho aos cuidados do Santuário de Fátima e regresse a sua casa, aceita-se que aqueles pais que o desejem acompanhem os seus filhos neste período em Fátima.

As inscrições para participação estão abertas e têm como prazo limite o dia 30 de junho. FICHA DE INCRIÇÃO

Até essa data, cada família interessada deve preencher e enviar um questionário-proposta de inscrição ao Movimento da Mensagem de Fátima.
Inscrições abertas até 30 de junho

FICHA DE INCRIÇÃO
Outras informações: Movimento da Mensagem de Fátima 
telf/fax 249 539 679 ou mmf@fatima.pt 
Fonte : enviado por e-mail

sábado, 18 de maio de 2013

Convite Iniciação à Prática de Canoagem

A Associação Salvador tem o prazer de o(a)convidar a participar num evento dedicado à canoagem, que terá lugar no Clube Atlético do Montijo no próximo dia 8 de junho de 2013.

O programa é o seguinte:

13h45: Saída de Lisboa em autocarro adaptado - ponto de encontro em Sete Rios junto ao Jardim Zoológico
14h30/ 15h00: Chegada ao Clube Atlético do Montijo/ Briefing
16h00 - 18h00: Prática de canoagem e lanche de convívio
19h30/ 20h00: Hora prevista de chegada a Lisboa

A participação neste evento é gratuita e destina-se exclusivamente a pessoas com deficiência motora e respetivo acompanhante.

Apesar de o programa estar desenhado para partida/ chegada a Lisboa, está aberto a outras pessoas que possam deslocar-se pelos próprios meios até ao Clube Atlético do Montijo.

Os interessados deverão preencher o formulário de pré-inscrição até ao dia 21 de maio. Caso o número de vagas seja ultrapassado antes desta data, o prazo de inscrição poderá terminar antes.

Após esta data informaremos se a sua inscrição foi uma das selecionadas. Caso seja selecionado(a), será solicitada uma caução de 5€ por participante.

Na seleção dos participantes daremos prioridade:
1) A pessoas que nunca participaram em eventos da Associação Salvador;
2) Aos amigos da Associação Salvador.

Qualquer dúvida, não hesitem em contactar-nos.

A equipa da Associação Salvador

Av. Fontes Pereira de Melo 14, 9º
1050-121 Lisboa
Tel.: 213 184 851
Email: info@associacaosalvador.com
Site: www.associacaosalvador.com

Enviado por e-mail

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Gel que "repara" nervos poderá curar paralisias

Gel que "repara" nervos poderá curar paralisiasHá partes do corpo, como o fígado, que conseguem renegerar-se por si próprias, mas outras, como o sistema nervoso, são irreparáveis ou demoram demasiado tempo a recuperar, resultando em dores crónicas, mobilidade limitada e até paralisia. Agora, um grupo de investigadores israelitas desenvolveu uma solução para reparar nervos periféricos que pode ser uma esperança para os doentes.


 
Trata-se de um implante biodegradável, desenvolvido na Universidade de Tel Aviv, que trabalha em associação com um gel (o chamado Guiding Regeneration Gel - GRG) capaz de aumentar o crescimento dos nervos e acelerar a cicatrização, podendo, em última instância, vir a restaurar a funcionalidade de nervos danificados.
 
De acordo com Shimon Rochkind, da Faculdade de Medicina daquela universidade, que coordenou o estudo, o método que repara os nervos periféricos já foi testado em modelos animais e, dentro de poucos anos, poderá vir a ser usado clinicamente, estando, neste momento, a começar a ganhar reconhecimento internacional.
 
Os investigadores explicam que os nervos funcionam como cabos elétricos e que, quando são danificados, deixam de conseguir transmitir sinais para movimentos e sensações através do sistema nervoso. Porém, a equipa de Rohckind conseguiu desenvolver um método que liga os extremos de dois nervos danificados através de um implante suave e biodegradável.
 
No interior do implante - uma espécie de tubo - está o gel inovador criado pelos cientistas, que "nutre o crescimento das fibras nervosas, encorajando o nervos a voltar a ligar-se entre si, mesmo em casos em que os danos são massivos", esclarece Shimon Rochkind, citado em comunicado.

Gel poderá ajudar a tratar doenças como Parkinson
 
Este gel conta com três ingredientes principais: antioxidantes, que aceleram as atividades anti-inflamatórias, peptídeos da laminina artificais, que funcionam como "linha" orientadora para o crescimento das novas fibras nervosas, e ácido hialurónico, encontrado, commumente, no feto, que evita que o implante "seque".
 
A eficácia da solução, cujos primeiros sucessos foram apresentados recentemente em vários congressos científicos, entre eles os organizados pela World Federation of Neurological Societies e a European Neurological Society, deve-se, precisamente, à composição do gel, que faz com que o nervo cicatrize como acontece com o bebé no útero da mãe - rápida e suavemente.
 
Além de poder ser usado em conjunto com o implante biodegradável, o gel pode ser administrado autonomamente, constituíndo-se como uma ajuda importante, por exemplo, em terapias celulares, ajudando a preservar as células e a assegurar a sua sobrevivência em casos de transplantação.
 
Quando crescem "mergulhadas" neste gel, as células apresentam "um desenvolvimento excelente", o que, de acordo com os cientistas, poderá ter enormes implicações no tratamento de doenças como a doença de Parkinson, uma patologia para a qual a terapia celular pode ser uma potencial solução.
 

domingo, 12 de maio de 2013

Workshop Produtos de Apoio ESSA



No dia 28 de Maio, das 11h às 14h irá ser realizado um workshop sobre Produtos de Apoio à Mobilidade, Verticalização, Posicionamento e Banho e dirigido a Alunos, Educadores Clínicos, Fisioterapeutas, Terapeutas Ocupacionais, Terapeutas da Fala, Assistentes Sociais e Cuidadores na Escola Superior de Saúde de Alcoitão.




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terça-feira, 7 de maio de 2013

Tratamento da Dor Crónica


Governo cria Tabela da Medicina da Dor

ImagemA Associação Portuguesa para o Estudo da Dor (APED) congratula-se com a publicação em Diário da República, pelo Ministério da Saúde, da Tabela da Medicina da Dor, através da Portaria 163/2013, que se aplica exclusivamente a procedimentos efetuados no âmbito do tratamento da dor crónica.

"É um marco muitíssimo importante no tratamento da dor em Portugal, que fará toda a diferença na capacitação, autonomia e sustentabilidade das Unidades de Dor, em que a Comissão Nacional para o Controlo da Dor e o grupo de trabalho constituído no seio da ACSS muito se empenharam”, refere Duarte Correia, presidente da Associação Portuguesa para o Estudo da Dor.

O documento sobre a Medicina da Dor assume, com a publicação desta portaria, um estatuto próprio e uniformizado perante as administrações hospitalares, estatuto que "há muito era devido e finalmente foi consagrado", lembra Duarte Correia.

Para Duarte Correia, a publicação desta portaria representa mais um passo no "longo caminho a percorrer para melhorar o tratamento da dor em Portugal".

A dor crónica é caracterizada como uma dor persistente ou recorrente, de duração igual ou superior a três meses, e/ou que persiste para além da cura da lesão que lhe deu origem. A lombalgia crónica, a osteoartrose, as cefaleias e a artrite reumatóide são algumas das causas mais frequentes de dor crónica. Se a dor não for adequadamente tratada, a qualidade de vida das pessoas está gravemente afetada, podendo em muitos casos conduzir à incapacidade para o trabalho.

A Associação Portuguesa para o Estudo da Dor tem por objetivos promover o estudo, o ensino e a divulgação dos mecanismos fisiopatológicos, meios de prevenção, diagnóstico e terapêutica da dor. Para mais informações consulte www.aped-dor.com

Fonte:LPM Comunicações

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Projeto Empreender Social: apoio a pessoas com deficiência a criar seu próprio emprego

O Projeto Empreender Social é uma estrutura de Empreendedorismo Integrado que, tem como principal objetivo, apoiar as pessoas com deficiência ou incapacidade permanente, no seu processo de integração ou reintegração no mercado de trabalho, pela via da criação do próprio posto de trabalho

Com este projeto, o Centro Social Paroquial de Pinhal Novo (CSPPN), procura dar resposta a uma das principais necessidades sentidas pelos cidadãos portadores de deficiência e / ou incapacidade permanente. Desta forma e com apoio especializado e permanente, mais do que projetos empresariais de sucesso, temos a profunda convicção de que, estaremos de uma forma muito modesta, a criar projeto de vida de sucesso que, viabilize a sua real e plena integração na sociedade.

Inovadora e de certa forma pioneira em Portugal uma vez que, é exclusivamente dedicada à população com deficiência ou incapacidade permanente.

Quem pode Candidatar-se?

Pessoas com deficiência ou incapacidade permanente, maiores de idade e com pelo menos o 9º Ano de escolaridade e que, estejam em condições físicas em mentais de tomar decisões.

Como Funciona?

Os Empreendedores com deficiência fazem chegar ao CSPPN, as suas ideias de negócio, onde são recebidas por um gestor de projeto, com formação na área da gestão e com sensibilidade e experiência, na áreas da deficiência e acessibilidade que, as analisa e faz também uma primeira avaliação.

Será marcada uma 1ª entrevista com o empreendedor, tendo o objetivo de abordar algumas possíveis propostas de melhoria à ideia original de negócio e ao mesmo tempo estabelecer conhecimento entre o gestor de projeto do lado do CSPPN e o empreendedor.

Continuando a ser acompanhado pelo CSPPN, o processo segue para o nosso parceiro, no Ensino Superior, onde se junta á e equipa de projeto mais um gestor de projeto, nomeado pelo parceiro. Deve salientar-se que, o segundo gestor de projeto pode ser um aluno, das áreas de gestão, finanças ou empreendedorismo, ou um professor ou, um ex-professor ou um ex-aluno do nosso parceiro no ensino superior , Instituto Politécnico de Setúbal.

A equipa de projeto tem a missão de acompanhar e apoiar o empreendedor ao longo de todo o processo de preparação do arranque do negócio, apoiando-o na elaboração de planos de negócio, de planos de marketing, de websites, etc….só para dar alguns exemplos. Após o arranque do pequeno negócio, o empreendedor continuará a ser acompanhado, pelo tempo em considerado necessário, em função das condições verificadas caso a caso.

Algumas Questões…

ONDE SE INSCREVER ?

Presencialmente, nas instalações do CSPPN, ou através do nosso site em http://www.csppinhalnovo.pt

QUE DOCUMENTOS SÃO NECESSÁRIOS?

Consulte o regulamento do projeto Empreender Social e a sua documentação de apoio e fique a saber que documentos são necessários para a inscrição .

NÃO TENHO DINHEIRO! EXISTE ALGUM APOIO?

O Fundo “ Empreender Social” surge para apoiar os processos de criação de pequenos negócios por parte de pessoas com deficiência, que demonstrem não ter condições financeiras para aceder às normais formas de financiamento disponíveis no mercado.

Consulte o regulamento e faça já a sua inscrição. Esperamos por si. Apresente já o seu Projeto.

Para quaisquer esclarecimentos, dúvidas ou questões, envie-nos um email para: empreender.social@csppinhalnovo.pt


Fonte : Enviado por msg

Quanto mais depressa, mais devagar: o longo caminho dos deficientes


Para quem anda de cadeira de rodas ou é invisual, o simples acto de atravessar uma passadeira nas movimentadas ruas da capital pode tornar-se uma aventura.

Quando sai de casa, todas as manhãs, Madalena Brandão tem imediatamente um desafio à sua espera. No cruzamento entre a Avenida da República e a Avenida Júlio Dinis, em Lisboa, onde mora, o passeio tem um desnível de 10 centímetros face à passadeira. Madalena desloca-se em cadeira de rodas, pelo que, para chegar à plataforma onde se situam as paragens de autocarros e daí ao Campo Pequeno, tem de andar em plena estrada, à mercê dos automóveis que por ali passam.

Depois de pelo menos quatro desvios a que o desenho das passadeiras obriga, novo desafio a aguarda já em frente à Praça de Touros. Aqui, a passadeira tem uma rampa, mas excessivamente inclinada. Madalena só a consegue subir sem ajuda porque está numa cadeira de rodas eléctrica.

Hélder Mestre, numa cadeira manual, não tem a mesma sorte. "Isto é sempre um folclore", diz. Ultrapassadas as primeiras dificuldades, estão juntos os três autores do blogue "Lisboa (IN)Acessível", criado no mês de Fevereiro: além de Madalena e Hélder, Filipa Marcos.

Licenciada em Reabilitação Psicomotora, Filipa não tem qualquer deficiência física, mas partiu dela a iniciativa de criar o blogue.

"Esta área sempre me interessou muito. As pessoas não estão muito sensibilizadas para este tema", admite Filipa, que espera que o blogue contribua "para mostrar que é cool ser acessível". Algo que muitas ruas e edifícios de Lisboa ainda não são. Iniciando um percurso que já relataram na Internet, os três seguem pela Avenida da República acima, demonstrando as falhas da via para pessoas em cadeira de rodas.

Por exemplo, mal a Praça do Campo Pequeno fica para trás, em direcção à estação de Entrecampos, Madalena tem de circular uma vez mais em plena estrada, numa faixa reservada a autocarros, já que a altura do passeio é de, pelo menos, 15 centímetros.

Os veículos que ali passam vêem-se obrigados a abrandar e a desviar-se. "Uma vez, um autocarro teve de esperar que eu passasse", já que aquele troço não é suficientemente espaçoso para uma cadeira de rodas e um veículo largo ao mesmo tempo, afirma Madalena. Hélder segue no passeio, porque Filipa o ajudou a subir. Mas também aqui não é fácil circular.

O empedrado, além de não ser muito amplo, é inclinado em direcção à estrada e apresenta obstáculos como postes de iluminação e sinalização e caixotes do lixo. "Não há sensibilidade nem preocupação" para os problemas da acessibilidade, diz Hélder, que assume ter que empregar uma grande força de braços para manter a cadeira direita e não cair na estrada.

Nada a que, aliás, não esteja habituado. Tetraplégico desde os 19 anos, Hélder Mestre continuou a fazer o que já fazia antes do acidente de automóvel que o atirou para a cadeira de rodas: atletismo.

No passado dia 24 de Março, esteve mais uma vez na Meia-Maratona de Lisboa, na prova de deficientes motores, cuja passagem pela nova Avenida da Ribeira das Naus - em mau estado na altura - poderia ter trazido problemas aos atletas. "A única maneira de evitar males maiores seria fazer a travessia do troço a uma velocidade muito moderada", o que acabou por acontecer, conta Hélder no blogue.

Dois minutos para um botão

De regresso ao passeio, depois de ultrapassado o viaduto ferroviário da estação de Entrecampos, Madalena vai relatando a experiência que é andar em transportes públicos como o Metro de Lisboa. "Tenho de telefonar a dizer que vou apanhar o metro e perguntar se os elevadores estão a funcionar." Segundo o Metropolitano, 35 das 55 estações da rede já têm acessibilidade plena e, de acordo com dados de 27 de Fevereiro, 85 dos 97 elevadores estavam operacionais.

A estação de metro de Entrecampos não é uma das que são acessíveis para pessoas em cadeira de rodas. Mas esse não é o único problema de mobilidade da zona, o que levou a que nove associações de deficientes apresentassem a proposta "Lisboa Acessível" ao Orçamento Participativo da Câmara de Lisboa em 2012. O projecto - orçado em 500 mil euros - foi seleccionado para ser executado no prazo de 18 meses e destina-se a eliminar todas as barreiras do eixo Entrecampos-Saldanha, o que significará a adaptação de 81 passadeiras e 16 paragens de autocarro.

De acordo com o Decreto-Lei 163/2006, que regula as acessibilidades de espaços públicos, estas alterações deviam ocorrer num prazo máximo de 10 anos, ou seja, até 2016. No caso dos edifícios novos, a acessibilidade plena deveria estar garantida logo no projecto.

Algo que não acontece, por exemplo, num edifício recém-construído no número 186 da Avenida 5 de Outubro, onde, exactamente em frente à porta de entrada principal, existe uma caixa de electricidade que quase impede a entrada no prédio. "É falta de formação, consciencialização, fiscalização e penalização", resume Hélder Mestre perante o insólito da situação.

As acessibilidades para deficientes em Lisboa parecem, assim, seguir a máxima do anúncio da Prevenção Rodoviária Portuguesa em que Hélder levava dois minutos a abotoar um botão de camisa: "Quanto mais depressa, mais devagar".


Fonte: Público

Governo permite reconversão de unidades de cuidados continuados em lares

O Governo alterou a lei de forma a permitir que, em casos excepcionais, edifícios e instalações criadas para funcionar como unidades de cuidados continuados sejam reconvertidos em lares de idosos, já a partir deste mês de Maio.

A rede nacional de cuidados continuados visa dar resposta a pessoas em situação de dependência com necessidades de reabilitação, em convalescença ou com patologias em fase avançada ou terminal.

“Há misericórdias que estão desesperadas porque nunca mais conseguem abrir unidades de cuidados continuados já prontas e que vieram ter comigo, pedindo que ao menos as deixassem abrir lares de idosos. Diligenciei junto do secretário de Estado da Segurança Social [Marco António Costa], que foi inexcedível, e a legislação foi alterada. Mas acho que só duas ou três misericórdias vão optar por essa solução. A maior parte continua a querer ter cuidados continuados, foi para isso que os edifícios foram construídos”, explicou ao PÚBLICO Manuel Lemos, presidente da União das Misericórdias Portuguesas. Esta solução, defendeu, é um “mal menor que não resolve nada”, porque “de um lar as pessoas nunca mais saem, a filosofia é muito diferente dos cuidados continuados”.

Na legislação agora revista, e publicada nesta terça-feira em Diário da República, foi introduzida uma cláusula que permite que os edifícios e instalações criados para servir de unidades de cuidados continuados sejam afectos a “estruturas para alojamento e residência de pessoas idosas”, mas apenas “em situações excepcionais e mediante autorização prévia do membro do Governo responsável pela área da saúde”.

A construção destas instalações foi financiada pelas administrações regionais de saúde no âmbito da rede de cuidados continuados (programa Modelar). A mudança é justificada, na portaria assinada pelo secretário de Estado adjunto e da Saúde, Fernando Leal da Costa, com o envelhecimento demográfico da população e as alterações no padrão epidemiológico e na estrutura social e familiar, que originam “novas necessidades em saúde, para as quais urge dar resposta”.

Manuel Lemos lembra que mais de 20 unidades de cuidados continuados estão há já algum tempo prontas a abrir portas. O ministro da Saúde disse que durante este ano seriam abertas mais de mil camas. Há cerca de duas semanas, porém, ao alargamento da rede ficou condicionado à prévia autorização de Leal da Costa, “dada a necessidade de se proceder a uma reapreciação dos compromissos financeiros para 2013”.


Fonte: Público

Alverca é um inferno para quem anda em cadeira de rodas

Marisa Lino arrisca a vida todos os dias da semana no meio do trânsito para fazer o percurso entre casa e a estação do caminho-de-ferro onde apanha o comboio para ir trabalhar em Telheiras. Instituições de apoio a deficientes criticam o desinteresse da junta de freguesia em resolver os problemas da mobilidade.

A cidade de Alverca é um mau exemplo nas acessibilidades para pessoas com deficiência, alertam as associações e utilizadores de cadeiras de rodas. Todos os dias centenas de pessoas com mobilidade reduzida arriscam a vida na estrada, entre o trânsito, para chegar aos empregos e a casa, porque os passeios não têm condições para as cadeiras circularem. E quando existem rampas nos passeios a maioria das vezes elas são demasiado íngremes para as cadeiras de rodas subirem e em alguns casos nem existe uma rampa de descida.

A própria sede da junta de freguesia não tem rampa de acesso para cadeira de rodas e carrinhos de bebé. O mesmo acontece com as instalações das Finanças e do cartório notarial. O mercado diário da junta de freguesia não tem barreiras arquitectónicas mas o passeio é bastante alto e não está rebaixado para permitir a entrada de cadeiras de rodas. “Alverca ainda não encarou este problema como uma prioridade. Há algum tempo vi uma pessoa de cadeira de rodas ser atendida à porta das Finanças. É muito triste”, critica Carlos Garrudo, presidente da Cercipóvoa, instituição de apoio a deficientes. O dirigente diz que as pessoas com deficiência continuam a ser discriminadas e lamenta que as juntas de freguesia “deixem muito por fazer”.

Carlos Garrudo destaca o papel da câmara municipal, que tem dado maior atenção ao problema. Opinião semelhante tem Clara Nogueira, presidente da Cercitejo de Alverca. “Na cidade não é fácil andar de cadeira de rodas. Os multibancos são altos, os passeios têm o piso muito mau e até há pouco tempo nem o centro de saúde tinha acessos”, lamenta. A legislação já obriga as novas construções e serviços públicos a serem dotados de acessibilidades para pessoas com mobilidade reduzida, mas muito ainda está por fazer em Alverca.

Na maioria das vezes os serviços públicos criam as rampas de acesso, mas as autarquias esquecem-se de rebaixar os passeios. “Quando se realiza uma obra num passeio convém que essa obra seja feita por gente que percebe as limitações das pessoas com deficiência. Infelizmente a maioria das vezes as obras feitas nos passeios da cidade não fazem sentido e depois não têm utilidade”, lamenta Clara Nogueira.

Um exemplo pode ser encontrado na rua da estação. Passeios com rampas demasiado altas, obstáculos e carros mal estacionados a bloquearem as poucas rampas que permitem o acesso das cadeiras. Marisa Lino, 28 anos, é um exemplo de coragem que O MIRANTE encontrou na cidade. Vive a 700 metros da estação de comboios e demora todos os dias uma hora a chegar ao comboio. Trabalha em Telheiras e vai de comboio para Entrecampos, onde apanha uma carrinha da acção social de Lisboa que a leva ao emprego. “Do comboio até ao trabalho é tudo fácil. Chego a Alverca começa o pesadelo”, lamenta.

Marisa é obrigada a andar com a cadeira eléctrica pela estrada, ao lado dos carros, e já apanhou vários sustos. Já escreveu várias vezes ao presidente da junta, Afonso Costa, mas nunca obteve resposta. Só depois de gravar um vídeo do percurso que faz todos os dias - que foi bastante partilhado nas redes sociais - é que o autarca lhe mandou uma mensagem privada a prometer um encontro na estação para perceber o problema. Até o momento o encontro não se realizou. Por isso conclui que “às vezes que seria bom os políticos passarem um dia numa cadeira de rodas para perceberem as dificuldades que vivemos”.


Fonte: O Mirante

ATUALIZAÇÃO DAS PENSÕES DOS SINISTRADOS NO TRABALHO


As pessoas com deficiência causada por acidente de trabalho, estão profundamente indignadas pela ausência de sensibilidade social do governo, ao não promulgar a portaria para a atualização das suas pensões.

São vários milhares de pessoas com deficiência que tem como único rendimento a pensão paga pela companhia de seguros.

Pensões que tem vindo a ser reduzidas pelo aumento da inflação, o que significa um agravamento severo das suas condições de vida.

As pensões devidas por acidente de trabalho deveriam ser atualizadas em janeiro de cada ano.

Em Dezembro de 2012 e em março de 2013, a Associação Nacional dos Deficientes Sinistrados no Trabalho reclamou dos Ministros da tutela a promulgação da necessária portaria para a atualização das pensões dos sinistrados no trabalho, recordando que o pagamento das pensões é da única responsabilidade das companhias de seguros.

Recordamos também que o atraso da portaria apenas beneficia as seguradores, penalizando fortemente as pessoas com deficiência e as suas familias.


Estamos em finais de abril, e não há notícia do injustificado silêncio do governo aos constantes apelos dos sinistrados no trabalho para o cumprimento da lei.

A ANDST estranha também que a única resposta do Instituto de Seguros de Portugal, tenha sido a notícia veiculada na comunicação social de que os prémios a pagar pelas entidades patronais ás seguradoras deveria ser aumentado.

Por imperativo de justiça social, reclamamos novamente aos Ministros da tutela, a urgente publicação da portaria que atualize as pensões dos sinistrados no trabalho.


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quinta-feira, 2 de maio de 2013

Ação de sensibilização "A ética e Deontologia em reabilitação"


Vai realizar-se no próximo dia 7 de maio, no auditório do Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P., em Lisboa, em parceria com a FENACERCI, a ação de sensibilização:
 "A ética e Deontologia em Reabilitação"

Esta ação, promovida pelo Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P. (INR, I.P.), no âmbito da sua missão e da promoção dos direitos das pessoas com deficiência, tem como objetivo potenciar a implementação dos princípios éticos e deontológicos pelos diferentes profissionais que intervêm nos processos de inserção das pessoas com deficiência.

A ação de sensibilização é gratuita,  confere certificação  e tem um número limitado de 18 formandos.